Divórcio com estratégia, clareza e segurança jurídica.

Advogada especialista em divórcio em Curitiba

O divórcio exige decisões que mexem com toda a estrutura de vida dos envolvidos. Quando alguém me procura para tratar da separação, meu papel vai muito além da técnica jurídica. Eu organizo, oriento e conduzo esse processo com estratégia, clareza e responsabilidade. Meu objetivo é garantir que você tome decisões seguras, com base na lei, nos seus direitos e no que faz sentido para a sua realidade.

Divórcio consensual ou litigioso: entender o cenário ajuda a decidir melhor

Sempre que viável, busco construir acordos justos e bem fundamentados. Quando não há acordo, atuo com firmeza para proteger seus interesses e avançar com segurança para esse novo cenário de vida. Explico os impactos do divórcio, avalio o que está em jogo (guarda, bens, pensão, visitas) e apresento soluções viáveis dentro do seu cenário. Você vai entender, desde o início, quais são os caminhos possíveis, os prazos envolvidos e as consequências de cada decisão.

Acompanhamento constante e conduta proativa em todas as fases do divórcio

Você acompanha cada etapa do processo com transparência, recebe atualizações constantes e sabe exatamente o que está sendo feito. Organizo as informações sempre que necessário e explico o que é importante decidir ou observar em cada fase. A proposta é simplificar, oferecer clareza e garantir segurança ao longo de toda a condução jurídica, inclusive tirando eventuais dúvidas que surgirem ao longo do processo.

Estratégia jurídica que antecipa cenários em meio a uma separação

Divórcios envolvem variáveis que nem sempre estão explícitas: tempo, provas, pessoas, postura da outra parte. Por isso, minha atuação começa antes do processo, no momento em que organizo as informações, avalio cenários e defino a conduta mais vantajosa. Saber o que fazer é importante, mas saber quando e como fazer é o que muda o desfecho.
Todo o atendimento é conduzido com método e clareza. Você entende o que será feito, por que será feito e quais são os desdobramentos possíveis. Isso evita surpresas, reduz inseguranças e fortalece sua posição em cada fase. Organização garante controle e confiança em tudo o que está sendo construído.

Divórcio bem conduzido é a diferença entre conflito e solução

Se você está diante de um divórcio e precisa de apoio jurídico para atravessar esse momento com segurança, entre em contato. Irei analisar sua situação com atenção, apresentar os caminhos legais e conduzir cada etapa com responsabilidade, clareza e respeito. Estou pronta para te ouvir e começar agora a condução desse cenário para um novo recomeço.

O que dizem os clientes que confiaram na atuação jurídica de Mariana Bornia.

Este é um texto fictício de marcação e deve ser substituído por um conteúdo relevante para esta área.

Profissional incrível!!!

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Nome e Sobrenome
Cidade, UF

Dra. Mariana é muito competente

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Super recomendo!

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Confira as perguntas mais frequentes e tire suas dúvidas.

A guarda pode ser unilateral (com apenas um dos pais) ou compartilhada (com ambos). A regra no Brasil é a guarda compartilhada, salvo quando um dos pais não tem condições de exercer. O critério principal é sempre o melhor interesse da criança, avaliado pelo juiz caso não haja acordo entre os pais.

Não exatamente. A pensão é devida enquanto o filho for menor de idade. Porém, mesmo após os 18 anos, ela pode continuar caso o filho esteja cursando ensino superior ou técnico, ou se não tiver condições de se sustentar sozinho. A pensão não acaba automaticamente, é preciso decisão judicial para ser encerrada.

Depende do destino:
• Viagem nacional: não precisa se a criança estiver com um dos pais, salvo se houver restrição judicial.
• Viagem internacional: é necessário o consentimento do outro genitor, por meio de autorização registrada em cartório, salvo quando há decisão judicial permitindo viajar sem a autorização.

A união estável pode ser reconhecida de duas formas:
• Extrajudicial: em cartório, por escritura pública, desde que haja acordo entre o casal.
• Judicial: por meio de processo, quando há necessidade de discutir direitos (como partilha de bens ou herança).
Na prática, necessário comprovar convivência pública, contínua, duradoura e com intenção de constituir família.

Para dar entrada no divórcio, você vai precisar basicamente de:
• Documentos pessoais (RG e CPF dos cônjuges);
• Certidão de casamento atualizada;
• Documentos dos filhos (se houver);
• Comprovantes de bens (se for necessário fazer a partilha).
O processo pode acontecer de duas formas:
• Em cartório (divórcio extrajudicial): se não houver filhos menores ou incapazes e os dois concordarem com todos os termos. É rápido e simples.
• Na Justiça (divórcio judicial): quando existem filhos menores, desacordo sobre partilha, guarda ou pensão. Nesse caso, o juiz decide os pontos de conflito.
O mais importante é contar com a orientação de um advogado, que vai avaliar sua situação e indicar o caminho mais adequado.

Sim. O companheiro em união estável tem direito à herança, mas será necessário comprovar essa união antes.

Sim. A prática de alienação parental (quando um dos pais manipula a criança contra o outro) pode levar a medidas severas, inclusive a perda da guarda. A Lei nº 12.318/2010 prevê desde advertência até a inversão da guarda, sempre com base em prova de que a conduta prejudica a criança.

Sim, em muitos casos. O pacto antenupcial é útil para definir o regime de bens do casamento e evitar conflitos futuros. Ele é indispensável, por exemplo, quando o casal opta por um regime diferente da comunhão parcial (como separação total ou comunhão universal). Além disso, ajuda a proteger o patrimônio e a dar mais segurança jurídica.

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